terça-feira, 7 de setembro de 2010

Resenha: Para Sempre - Alyson Noël

Resenha: Para Sempre (Evermore) - Alyson Noël


Sinopse:
Ever Bloom tinha uma vida perfeita: era uma garota popular, acabara de se tornar líder de torcida do principal time da escola e morava numa casa maravilhosa, com o pai, a mãe, uma irmãzinha e a cadela Buttercup. Nada no mundo parecia capaz de interferir em sua felicidade, o céu era o limite! Até que um desastre de automóvel transformou tudo em um pesadelo angustiante. Ever perdeu toda a sua família. Mudou de cidade, de escola, de amigos, e agora, além de todas essas transformações em sua vida, ela precisa aprender a conviver com uma realidade insuportável: após o acidente, ela adquiriu dons especiais. Ever enxerga a aura das outras pessoas, pode ouvir seus pensamentos e, com um simples toque, é capaz de conhecer a vida inteira de alguém. É insuportável. Ela foge do contato humano, esconde-se sob um capuz e não tira dos ouvidos os fones do i-pod, cujo som alto encobre o som das mentes a seu redor. Até que surge Damen. Tudo parece cessar quando ele se aproxima. Só ele consegue calar as vozes que a perturbam tão intensamente. Ever não entende o porquê disso, mas é incapaz de resistir à paz que ele lhe proporciona, à sensação de, novamente, ser uma pessoa normal. Ela não faz ideia de quem ou o quê Damen realmente é. Sua única certeza é estar cada vez mais envolvida... E apaixonada.

Quando eu comprei esse livro – uns dias atrás – estava com muitas expectativas relacionadas a ele. Havia lido os dois primeiros capítulos no computador e adorado. Para Sempre começa muito bem. Você não quer mais parar de lê-lo. Mas depois de umas setenta páginas, fica muito chato. Não tem ação, Damen – o ‘’mocinho’’ do livro – é muito chato. Haven também. Acho que – antes da chegada de Damen – o único amigo que Ever tinha era Miles. A escola dela não é nada interessante, e creio que se não houvesse Stacia e Honor, eu nem iria me interessar pelo livro – ‘adoro quando tem briguinhas em escola ’’. 

Ever é muito rica. Sua tia Sabine trabalha demais, e acaba esquecendo-se da sobrinha. Mas Sabine legal, ela preocupa-se com a sobrinha. O que me dava raiva, era que Ever sempre usava moletom com capuz e óculos – Ipod dá até para entender. E eu não queria ter – se pudesse – os poderes que ela tem. Prefiro ser ‘’normal’’.  E tem a Drina. Quando ela aparece – quase nunca – é que fica mais legal o livro. E o final... Muito emocionante, mas nada de ‘’tirar o fôlego’’.  Gostei do final de cada personagem, mas como tem continuação, então não é um final definitivo.

A narração de Ever é bem legal. Ela narra bem. Alyson Noël só conseguiu vender tanto pela narração – na minha opinião – porque a história não é nada de tão brilhante. Os capítulos são bem curtinhos, igual ao livro.

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